Aos meus 8 anos de idade, escrevi este poema. Com o passar dos anos, adaptei a linguagem do poema, mas a essência permanece. Espero que gostem.
Eu tinha uma vassoura de piaçava
Que parecia viva
Ficava sempre no canto da sala
Esperando a próxima varrida
Às vezes alguém a pegava
Pelo cabo de madeira
Colocavam um pano na ponta
E limpavam a sala inteira
Era o cúmulo
O acúmulo da sujeira na piaçava
Assim a vassoura não respirava!
Sonhava que alguém a limpasse
E de cabeça para cima a colocasse
O tempo passou e a vassoura se acabou
Tristes “memórias de um cabo de vassoura”
Quando enfim cheguei e olhei
Joguei-a fora, e outra vassoura comprei.
Que parecia viva
Ficava sempre no canto da sala
Esperando a próxima varrida
Às vezes alguém a pegava
Pelo cabo de madeira
Colocavam um pano na ponta
E limpavam a sala inteira
Era o cúmulo
O acúmulo da sujeira na piaçava
Assim a vassoura não respirava!
Sonhava que alguém a limpasse
E de cabeça para cima a colocasse
O tempo passou e a vassoura se acabou
Tristes “memórias de um cabo de vassoura”
Quando enfim cheguei e olhei
Joguei-a fora, e outra vassoura comprei.
NUNCA IMAGINEI TER UM POEMA DE VASSOURA PIAÇAVA!
ResponderExcluirEU ENCONTREI. MUITO BOM
PARABENS